ALGUNS ASPECTOS DO SÉTIMO DIA OU SHABBAT NAS ESCRITURAS E NA TRADIÇÃO JUDAICO-CRISTÃ

Paulo Antônio Alves; Marivan Soares Ramos

Paulo Antônio Alves
Marivan Soares Ramos

Palavras-chave: Sábado, Domingo, Torá, Guardar, Lembrar

Resumo

O presente artigo tem como proposta apresentar o sétimo dia, shabbat, como fonte geradora de comunhão e vida. Foi por meio da ação libertadora de Deus, junto ao seu povo no Egito, que Ele concedeu sua aliança. Essa por sua vez, deve ser lembrada e guardada de geração em geração como sinal do amor perpétuo de Deus por seu povo. A teologia da shabbat vivenciada pela tradição de Israel apresentará ecos na teologia do domingo. Isto se deu graças à escuta de Israel na Igreja. Dessa forma, a comunidade cristã ao praticar os preceitos dominicais, manteve-se ligada a prática da shabbat. Isto se deve porque a ressurreição de Jesus sinaliza a vitória da vida sobre a morte e, assim, ela atualiza a libertação de Deus na história, que deve ser lembrada e guardada de geração em geração.

Biografia do Autor

Paulo Antônio Alves

Religioso da Congregação Nossa Senhora de Sion, Doutorando em Teologia pela PUC – SP, leciona Teologia no ITESP – SP e no CCDEJ – SP.

Marivan Soares Ramos

Leigo casado, Doutorando em Teologia pela PUC – SP, é Coordenador Acadêmico e professor do CCDEJ – SP, membro do Conselho Editorial e Consultivo da Coleção de livros Judaísmo e Cristianismo.

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