A FRATERNIDADE É O BASTANTE?
Abstract
Como as minorias no Brasil são tratadas? Como elas se mexem? A solidariedade e fraternidade são discursos teóricos ou não? O que precisa acontecer para que se tornem viáveis, realidade concreta na vida das pessoas? Algumas dessas minorias se isolam e se mantêm fechadas para a uma convivência ser suportável; outras conseguem se inserir, outras colocam máscaras, mas quando aparecem as ameaças surgem do aparente refúgio e se tornam visíveis à sociedade. As Rainhas Vasti e Ester podem, como mulheres que viveram subjugadas num Harém Persa, ajudar nessa reflexão, porque quando a minoria judaica foi ameaçada, ela acordou. Não como vitimização, mas capazes de adquirir cidadania, respeito e possíveis e melhores convivências.
References
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